Nova Pirâmide Alimentar de Havard

Atividade física e suplementos vitamínicos entram na nova pirâmide de Havard

 

Alimentar é dar ao osganismo os nutrientes necessários à sua manutenção. Eles são encontrados nos alimentos, que podem ser tanto de origem vegetal como animal. Partidos em pequenas porções pelos processos de digestão e absorção, que começa na boca, através da mastigação, e termina nos intestinos, onde os nutrientes são absorvidos, para serem usados nas células, tecidos, músculos, órgãos, enfim por todo organismo.

 

 A Pirâmide Alimentar foi criada por cientistas  para ajudar e a entender como equilibrar esses alimentos diariamente. Estes são agrupados de acordo com as suas funções e seus nutrientes. Nenhum alimento conterá todos os nutrientes necessários à manutenção da vida e um mesmo tipo de alimento pode oferecer ao organismo nutrientes em excesso, que podem causar várias doenças. O ideal então é equilibrar a alimentação.

O Departamento de Nutrição da Universidade de Harvard propôs substituir a pirâmide por um prato que mostre quantidades aconselháveis e incluindo exercício físico, corrigindo  falhas do guia alimentar My Plate (departamento da agricultura norte-americano). Eles dizem que esta sugestão "é baseada em investigação mais atual, sem interesses da indústria nem pressões políticas e, para além disso, dá recomendações mais específicas e precisas".

A pirâmide funciona assim:

A base larga indica os alimentos mais necessários e que devem ser mais consumidos. Á medida que vai encurtando, vai diminuindo a necessidade de consumir esses tipos de alimentos, chegando até a ponta da pirâmide que indica alimentos que devem ser ingeridos em poucos quantidades. É bom lembrar que todos os alimentos contidos em todos os grupos são importantes, e o que muda é a quantidade a ser ingerida.